terça-feira, 3 de agosto de 2010

Universidade contrata mais profissionais para o Pronto-Socorro de Pelotas.

Para tentar reduzir a espera pelo atendimento no Pronto-Socorro de Pelotas (PSP), foram destinadas cerca de seis pessoas, entre professores e residentes da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Eles têm trabalhado no local deste segunda-feira. No dia anterior, dois plantonistas faltaram, o que motivou o deslocamento da equipe. Sobre a possibilidade de denunciar alguns médicos que se ausentam de forma constante, o reitor da UCPel, Alencar de Mello Proença, disse que não haverá procedimento formal junto ao Ministério Público.

Segundo o reitor, haverá um diálogo com o MP sobre os problemas do Pronto-Socorro. Ele explicou que a ausência dos médicos será avaliada. Ele conta que o deslocamento da equipe e as investigações das ausências somam o pico do que ocorreu no domingo, quando dois plantonistas faltaram. Para amenizar a espera pelo atendimento, que nesta semana passou a ser feito através da classificação de riscos, foram deslocados três professores do curso de Medicina e dois residentes. Um terceiro, que estuda na UFPel, também estava trabalhando no local.

A delegada do Sindicato dos Médicos de Pelotas, Gislaine Silveira de Vargas, afirma que há poucos médicos no PSP. Ela citou o descontentamento dos profissionais pela baixa remuneração e sobrecarga de trabalho no conjunto dos problemas do PSP. A denúncia de um plantonista que estaria trabalhando em Canguçu será investigada, mas, segundo ela, não deve ser visto como um problema pontual.

Fonte:Diário Popular -  Pelotas.

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Para tentar reduzir a espera pelo atendimento no Pronto-Socorro de Pelotas (PSP), foram destinadas cerca de seis pessoas, entre professores e residentes da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Eles têm trabalhado no local deste segunda-feira. No dia anterior, dois plantonistas faltaram, o que motivou o deslocamento da equipe. Sobre a possibilidade de denunciar alguns médicos que se ausentam de forma constante, o reitor da UCPel, Alencar de Mello Proença, disse que não haverá procedimento formal junto ao Ministério Público.

Segundo o reitor, haverá um diálogo com o MP sobre os problemas do Pronto-Socorro. Ele explicou que a ausência dos médicos será avaliada. Ele conta que o deslocamento da equipe e as investigações das ausências somam o pico do que ocorreu no domingo, quando dois plantonistas faltaram. Para amenizar a espera pelo atendimento, que nesta semana passou a ser feito através da classificação de riscos, foram deslocados três professores do curso de Medicina e dois residentes. Um terceiro, que estuda na UFPel, também estava trabalhando no local.

A delegada do Sindicato dos Médicos de Pelotas, Gislaine Silveira de Vargas, afirma que há poucos médicos no PSP. Ela citou o descontentamento dos profissionais pela baixa remuneração e sobrecarga de trabalho no conjunto dos problemas do PSP. A denúncia de um plantonista que estaria trabalhando em Canguçu será investigada, mas, segundo ela, não deve ser visto como um problema pontual.

Fonte:Diário Popular -  Pelotas.