sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Médicos explicam a rejeição a produtos que contenham lactose.

Durante quatro meses, a promotora de eventos Roberta Fernandes Viana, de 28 anos, sentiu que algo não ia bem com seu organismo. Além de fortes dores no estômago, a moça sofria com refluxo, cólicas intestinais, enjoos e convivia com uma pele cheia de erupções que lembravam acne. “Achava que era gastrite nervosa e que iria passar, mas não passou”, conta. “A cada dia piorava. Tinha dores de cabeça, ficava inchada e em alguns dias chegava a vomitar”, lembra Roberta. O tormento durou até a moça procurar um gastroenteorologista, que diagnosticou intolerância à lactose.

Roberta faz parte de um crescente número de pessoas que se tornaram intolerantes à lactose. De acordo com o nutricionista Júlio Aquino, de 10 pacientes que recebe em seu consultório, seis têm o problema. Porém, deve ficar claro que a intolerância à lactose não é considerada uma doença. Ela nada mais é do que a incapacidade de digerir a lactose, podendo ser passageira ou não. “A lactose é o principal açúcar do leite, que precisa de uma enzima, a lactase, para decompor o açúcar em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Se essa enzima não é produzida, a lactose se acumula no tubo digestivo e gera o problema”, esclarece Lenora Gandolfi, gastropediatra e professora da Universidade de Brasília (UnB).
 
Durante quatro meses, a promotora de eventos Roberta Fernandes Viana, de 28 anos, sentiu que algo não ia bem com seu organismo. Além de fortes dores no estômago, a moça sofria com refluxo, cólicas intestinais, enjoos e convivia com uma pele cheia de erupções que lembravam acne. “Achava que era gastrite nervosa e que iria passar, mas não passou”, conta. “A cada dia piorava. Tinha dores de cabeça, ficava inchada e em alguns dias chegava a vomitar”, lembra Roberta. O tormento durou até a moça procurar um gastroenteorologista, que diagnosticou intolerância à lactose.

Roberta faz parte de um crescente número de pessoas que se tornaram intolerantes à lactose. De acordo com o nutricionista Júlio Aquino, de 10 pacientes que recebe em seu consultório, seis têm o problema. Porém, deve ficar claro que a intolerância à lactose não é considerada uma doença. Ela nada mais é do que a incapacidade de digerir a lactose, podendo ser passageira ou não. “A lactose é o principal açúcar do leite, que precisa de uma enzima, a lactase, para decompor o açúcar em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Se essa enzima não é produzida, a lactose se acumula no tubo digestivo e gera o problema”, esclarece Lenora Gandolfi, gastropediatra e professora da Universidade de Brasília (UnB).

Fonte: Diário de Pernambuco.

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Durante quatro meses, a promotora de eventos Roberta Fernandes Viana, de 28 anos, sentiu que algo não ia bem com seu organismo. Além de fortes dores no estômago, a moça sofria com refluxo, cólicas intestinais, enjoos e convivia com uma pele cheia de erupções que lembravam acne. “Achava que era gastrite nervosa e que iria passar, mas não passou”, conta. “A cada dia piorava. Tinha dores de cabeça, ficava inchada e em alguns dias chegava a vomitar”, lembra Roberta. O tormento durou até a moça procurar um gastroenteorologista, que diagnosticou intolerância à lactose.

Roberta faz parte de um crescente número de pessoas que se tornaram intolerantes à lactose. De acordo com o nutricionista Júlio Aquino, de 10 pacientes que recebe em seu consultório, seis têm o problema. Porém, deve ficar claro que a intolerância à lactose não é considerada uma doença. Ela nada mais é do que a incapacidade de digerir a lactose, podendo ser passageira ou não. “A lactose é o principal açúcar do leite, que precisa de uma enzima, a lactase, para decompor o açúcar em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Se essa enzima não é produzida, a lactose se acumula no tubo digestivo e gera o problema”, esclarece Lenora Gandolfi, gastropediatra e professora da Universidade de Brasília (UnB).
 
Durante quatro meses, a promotora de eventos Roberta Fernandes Viana, de 28 anos, sentiu que algo não ia bem com seu organismo. Além de fortes dores no estômago, a moça sofria com refluxo, cólicas intestinais, enjoos e convivia com uma pele cheia de erupções que lembravam acne. “Achava que era gastrite nervosa e que iria passar, mas não passou”, conta. “A cada dia piorava. Tinha dores de cabeça, ficava inchada e em alguns dias chegava a vomitar”, lembra Roberta. O tormento durou até a moça procurar um gastroenteorologista, que diagnosticou intolerância à lactose.

Roberta faz parte de um crescente número de pessoas que se tornaram intolerantes à lactose. De acordo com o nutricionista Júlio Aquino, de 10 pacientes que recebe em seu consultório, seis têm o problema. Porém, deve ficar claro que a intolerância à lactose não é considerada uma doença. Ela nada mais é do que a incapacidade de digerir a lactose, podendo ser passageira ou não. “A lactose é o principal açúcar do leite, que precisa de uma enzima, a lactase, para decompor o açúcar em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Se essa enzima não é produzida, a lactose se acumula no tubo digestivo e gera o problema”, esclarece Lenora Gandolfi, gastropediatra e professora da Universidade de Brasília (UnB).

Fonte: Diário de Pernambuco.