O Sistema Único de Saúde (SUS) não reduziu o número de atendimentos nos serviços de fisioterapia. O que ocorre em Pelotas é defasagem em relação ao teto estabelecido pela Secretaria de Saúde e à demanda, observa o administrador da Clínica e Pronto Atendimento Cruz de Prata, Roberto Ortiz. Segundo ele, há dez anos a instituição tem autorização para efetuar 250 atendimentos ao mês, enquanto é procurada por cerca de 700 pacientes. Ou seja, apenas 35,7% conseguem fazer sessões.
Contraponto
Além do Cruz de Prata, o atendimento de fisioterapia pelo SUS é prestado no Campus Olivé Leite e na Clínica Cemefir. O secretário de Saúde, Francisco Isaías, afirmou saber que o atendimento, em qualquer área do Sistema Único de Saúde (SUS), não é suficiente. Entretanto, ele diz não ser de responsabilidade da secretaria a programação de recursos cobertos com valores que sustentam o SUS. Ele explica que o teto estabelecido para o atendimento fisioterapêutico do pronto atendimento não é de responsabilidade do gestor municipal, e sim dos governos estadual e federal.
Fonte:Diário Popular.
Por: Tânia Cabistany.
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