JORNAL O CAXIENSE
O inverno é sempre um período de maior cautela para o Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs), que atende 48 municípios da região Nordeste do Estado. A assistente social do Hemocs, Maria da Glória Bauler, conta que devido ao frio e a proliferação de doenças respiratórias muitas pessoas que estariam aptas para a doação em um clima ameno não podem fazê-lo.
“No inverno temos uma baixa de 30% nas doações. Isso nos preocupa, temos de ligar para as pessoas, mandar correspondência, trabalhar mais para manter os estoques. Não é um período tranquilo. Entretanto, nunca chegou a faltar bolsas de sangue.”
O Hemocentro possui uma média de doações mensais de 1.200 bolsas, chegando a 50 por dia. Os doadores são divididos em dois grupos: os espontâneos e os de grupo de reposição (que atendem à necessidades específicas de algum amigo ou familiar). Para estar apto a doar, a pessoa deve ter entre 18 e 65 anos, peso igual ou superior a 50kg e mais de 1,50m de altura. Além disso, o doador deve portar consigo um documento de identificação com foto, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica por 12h e ter alimentação saudável.
Como o sangue é um componente vivo que tem prazo para ser utilizado, o Hemocentro necessita de doações em períodos constantes. Assim, ele precisa ser reposto periodicamente.
“Não é viável ter uma grande coleta pois o sangue tem validade. Seus componentes são armazenados separadamente. As plaquetas duram cinco dias, hemácias 35 dias e o plasma um ano. Após esse período, eles não podem mais ser utilizados”, explica Maria da Glória.
Quem estiver apto e quiser doar, deve se encaminhar até o Hemocentro, localizado na rua Ernesto Alves, 2.260, Centro, de segunda a sexta, das 8h às 18h30, e no sábado das 8h às 12h. Todo o processo não leva mais do que 40 minutos.
Para as doações em grupos que trabalhem em uma mesma empresa, caso a demanda seja maior que 10 pessoas é necessário agendar um horário.
O inverno é sempre um período de maior cautela para o Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs), que atende 48 municípios da região Nordeste do Estado. A assistente social do Hemocs, Maria da Glória Bauler, conta que devido ao frio e a proliferação de doenças respiratórias muitas pessoas que estariam aptas para a doação em um clima ameno não podem fazê-lo.
“No inverno temos uma baixa de 30% nas doações. Isso nos preocupa, temos de ligar para as pessoas, mandar correspondência, trabalhar mais para manter os estoques. Não é um período tranquilo. Entretanto, nunca chegou a faltar bolsas de sangue.”
O Hemocentro possui uma média de doações mensais de 1.200 bolsas, chegando a 50 por dia. Os doadores são divididos em dois grupos: os espontâneos e os de grupo de reposição (que atendem à necessidades específicas de algum amigo ou familiar). Para estar apto a doar, a pessoa deve ter entre 18 e 65 anos, peso igual ou superior a 50kg e mais de 1,50m de altura. Além disso, o doador deve portar consigo um documento de identificação com foto, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica por 12h e ter alimentação saudável.
Como o sangue é um componente vivo que tem prazo para ser utilizado, o Hemocentro necessita de doações em períodos constantes. Assim, ele precisa ser reposto periodicamente.
“Não é viável ter uma grande coleta pois o sangue tem validade. Seus componentes são armazenados separadamente. As plaquetas duram cinco dias, hemácias 35 dias e o plasma um ano. Após esse período, eles não podem mais ser utilizados”, explica Maria da Glória.
Quem estiver apto e quiser doar, deve se encaminhar até o Hemocentro, localizado na rua Ernesto Alves, 2.260, Centro, de segunda a sexta, das 8h às 18h30, e no sábado das 8h às 12h. Todo o processo não leva mais do que 40 minutos.
Para as doações em grupos que trabalhem em uma mesma empresa, caso a demanda seja maior que 10 pessoas é necessário agendar um horário.
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O inverno é sempre um período de maior cautela para o Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs), que atende 48 municípios da região Nordeste do Estado. A assistente social do Hemocs, Maria da Glória Bauler, conta que devido ao frio e a proliferação de doenças respiratórias muitas pessoas que estariam aptas para a doação em um clima ameno não podem fazê-lo.
“No inverno temos uma baixa de 30% nas doações. Isso nos preocupa, temos de ligar para as pessoas, mandar correspondência, trabalhar mais para manter os estoques. Não é um período tranquilo. Entretanto, nunca chegou a faltar bolsas de sangue.”
O Hemocentro possui uma média de doações mensais de 1.200 bolsas, chegando a 50 por dia. Os doadores são divididos em dois grupos: os espontâneos e os de grupo de reposição (que atendem à necessidades específicas de algum amigo ou familiar). Para estar apto a doar, a pessoa deve ter entre 18 e 65 anos, peso igual ou superior a 50kg e mais de 1,50m de altura. Além disso, o doador deve portar consigo um documento de identificação com foto, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica por 12h e ter alimentação saudável.
Como o sangue é um componente vivo que tem prazo para ser utilizado, o Hemocentro necessita de doações em períodos constantes. Assim, ele precisa ser reposto periodicamente.
“Não é viável ter uma grande coleta pois o sangue tem validade. Seus componentes são armazenados separadamente. As plaquetas duram cinco dias, hemácias 35 dias e o plasma um ano. Após esse período, eles não podem mais ser utilizados”, explica Maria da Glória.
Quem estiver apto e quiser doar, deve se encaminhar até o Hemocentro, localizado na rua Ernesto Alves, 2.260, Centro, de segunda a sexta, das 8h às 18h30, e no sábado das 8h às 12h. Todo o processo não leva mais do que 40 minutos.
Para as doações em grupos que trabalhem em uma mesma empresa, caso a demanda seja maior que 10 pessoas é necessário agendar um horário.