Doar órgãos é um gesto de amor que proporciona a continuidade da vida. Nesse sentido, o HSVP (Hospital São Vicente de Paulo) é um incentivadores da importância de conscientizar a população. Para isso desenvolve uma campanha permanente de doação de órgãos e tecidos.Para ser doador de órgãos e tecidos não é preciso preencher cadastro e não é necessário deixar nada por escrito. Basta conversar com a família e manifestar o desejo da doação, que pode ocorrer a partir do momento da constatação da morte encefálica ou parada cardíaca.
O processo de investigação de morte encefálica é aplicado em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo, vítimas de lesões cerebrais, acidente vascular encefálico e tumores. As etapas de investigação para o diagnóstico de morte encefálica foram elaboradas a partir de uma resolução do Conselho Federal de Medicina, respeitando a faixa etária do paciente.O primeiro passo é o diagnóstico clínico, por meio de teste clínico que deve ser repetido após seis horas de observação em potenciais doadores com idade superior a dois anos (uma dessas avaliações deve ser, obrigatoriamente, realizada por um médico neurologista ou neurocirurgião). Em seguida, deve ser realizado um exame complementar, denominado angiografia cerebral.
É importante salientar que nenhum dos médicos responsáveis pelo diagnóstico de morte encefálica pode fazer parte de uma equipe que realiza transplante. Nos casos de morte encefálica, o coração continua batendo, mas não existe vida. Em situações de trauma craniano e derrame cerebral pode ocorrer parada irreversível do encéfalo (morte cerebral), mas a respiração é mantida por meio de aparelhos e o coração continua batendo por algumas horas, fazendo o sangue circular por outros órgãos (rins, fígado, pulmões), que podem ser doados para outras pessoas.
Muitas famílias autorizam a doação para realizar o desejo de seu ente querido, de ajudar as pessoas que precisam de um órgão para continuar vivendo. Embora não elimine a dor da perda, o gesto conforta e traz o alento de permitir que outras famílias permaneçam por mais tempo perto de quem amam.
Fonte: O Nacional - Passo Fundo.
O processo de investigação de morte encefálica é aplicado em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo, vítimas de lesões cerebrais, acidente vascular encefálico e tumores. As etapas de investigação para o diagnóstico de morte encefálica foram elaboradas a partir de uma resolução do Conselho Federal de Medicina, respeitando a faixa etária do paciente.O primeiro passo é o diagnóstico clínico, por meio de teste clínico que deve ser repetido após seis horas de observação em potenciais doadores com idade superior a dois anos (uma dessas avaliações deve ser, obrigatoriamente, realizada por um médico neurologista ou neurocirurgião). Em seguida, deve ser realizado um exame complementar, denominado angiografia cerebral.
É importante salientar que nenhum dos médicos responsáveis pelo diagnóstico de morte encefálica pode fazer parte de uma equipe que realiza transplante. Nos casos de morte encefálica, o coração continua batendo, mas não existe vida. Em situações de trauma craniano e derrame cerebral pode ocorrer parada irreversível do encéfalo (morte cerebral), mas a respiração é mantida por meio de aparelhos e o coração continua batendo por algumas horas, fazendo o sangue circular por outros órgãos (rins, fígado, pulmões), que podem ser doados para outras pessoas.
Muitas famílias autorizam a doação para realizar o desejo de seu ente querido, de ajudar as pessoas que precisam de um órgão para continuar vivendo. Embora não elimine a dor da perda, o gesto conforta e traz o alento de permitir que outras famílias permaneçam por mais tempo perto de quem amam.
Fonte: O Nacional - Passo Fundo.
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O processo de investigação de morte encefálica é aplicado em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo, vítimas de lesões cerebrais, acidente vascular encefálico e tumores. As etapas de investigação para o diagnóstico de morte encefálica foram elaboradas a partir de uma resolução do Conselho Federal de Medicina, respeitando a faixa etária do paciente.O primeiro passo é o diagnóstico clínico, por meio de teste clínico que deve ser repetido após seis horas de observação em potenciais doadores com idade superior a dois anos (uma dessas avaliações deve ser, obrigatoriamente, realizada por um médico neurologista ou neurocirurgião). Em seguida, deve ser realizado um exame complementar, denominado angiografia cerebral.
É importante salientar que nenhum dos médicos responsáveis pelo diagnóstico de morte encefálica pode fazer parte de uma equipe que realiza transplante. Nos casos de morte encefálica, o coração continua batendo, mas não existe vida. Em situações de trauma craniano e derrame cerebral pode ocorrer parada irreversível do encéfalo (morte cerebral), mas a respiração é mantida por meio de aparelhos e o coração continua batendo por algumas horas, fazendo o sangue circular por outros órgãos (rins, fígado, pulmões), que podem ser doados para outras pessoas.
Muitas famílias autorizam a doação para realizar o desejo de seu ente querido, de ajudar as pessoas que precisam de um órgão para continuar vivendo. Embora não elimine a dor da perda, o gesto conforta e traz o alento de permitir que outras famílias permaneçam por mais tempo perto de quem amam.
Fonte: O Nacional - Passo Fundo.