segunda-feira, 26 de julho de 2010

Vítimas de queimaduras serão beneficiadas por convênio

O engajamento do Banco de Alimentos de Pelotas ao Sistema Fiergs e à Rede Gaúcha de Bancos Sociais vai oportunizar aos pacientes vítimas de queimaduras graves da região sul o encaminhamento aos serviços prestados pelo Banco de Pele no Rio Grande do Sul. A parceria tem como objetivo proporcionar mais agilidade no tratamento e na sobrevivência do queimado grave nas primeiras horas após o acidente.

Conforme a presidente do Banco de Alimentos de Pelotas, Elza Leite, o convênio já está em vigor e funciona junto à Santa Casa de Porto Alegre através da doação financeira de uma empresa privada instalada no Estado que permitiu a aquisição dos equipamentos do Banco e a estruturação e inauguração do Banco de Tecidos Humanos e de Pele.

Quando transplantada, a pele funciona como um curativo biológico para pacientes que sofreram queimaduras de alto grau. No início do tratamento, são realizados desbridamentos (retirada da pele queimada). A pele implantada será utilizada em substituição aos tecidos carbonizados e mortos que foram retirados. Sofrerá, então, um processo de integração, permitindo que o paciente melhore as suas condições clínicas.

Já o processo de entrevista para doação de pele ocorre simultaneamente ao da doação dos órgãos. A decisão a respeito da doação depende da família do doador, como já acontece. Em doadores de múltiplos órgãos, são retiradas as peles dos membros inferiores e da região dorsal. Depois de captada, a pele passa por exames de avaliação.Outros potenciais doadores de pele são os pacientes de cirurgia plástica estética, que fazem retiradas de grande superfície de pele do abdômen.Se o paciente autorizar, ao final da cirurgia, a pele do excesso que foi retirada é encaminhada para o Banco de Tecidos Humanos e aproveitada para o armazenamento.

Fonte: Diário Popular - Pelotas.

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O engajamento do Banco de Alimentos de Pelotas ao Sistema Fiergs e à Rede Gaúcha de Bancos Sociais vai oportunizar aos pacientes vítimas de queimaduras graves da região sul o encaminhamento aos serviços prestados pelo Banco de Pele no Rio Grande do Sul. A parceria tem como objetivo proporcionar mais agilidade no tratamento e na sobrevivência do queimado grave nas primeiras horas após o acidente.

Conforme a presidente do Banco de Alimentos de Pelotas, Elza Leite, o convênio já está em vigor e funciona junto à Santa Casa de Porto Alegre através da doação financeira de uma empresa privada instalada no Estado que permitiu a aquisição dos equipamentos do Banco e a estruturação e inauguração do Banco de Tecidos Humanos e de Pele.

Quando transplantada, a pele funciona como um curativo biológico para pacientes que sofreram queimaduras de alto grau. No início do tratamento, são realizados desbridamentos (retirada da pele queimada). A pele implantada será utilizada em substituição aos tecidos carbonizados e mortos que foram retirados. Sofrerá, então, um processo de integração, permitindo que o paciente melhore as suas condições clínicas.

Já o processo de entrevista para doação de pele ocorre simultaneamente ao da doação dos órgãos. A decisão a respeito da doação depende da família do doador, como já acontece. Em doadores de múltiplos órgãos, são retiradas as peles dos membros inferiores e da região dorsal. Depois de captada, a pele passa por exames de avaliação.Outros potenciais doadores de pele são os pacientes de cirurgia plástica estética, que fazem retiradas de grande superfície de pele do abdômen.Se o paciente autorizar, ao final da cirurgia, a pele do excesso que foi retirada é encaminhada para o Banco de Tecidos Humanos e aproveitada para o armazenamento.

Fonte: Diário Popular - Pelotas.