terça-feira, 27 de julho de 2010

Duas vacinas importantes serão incluidas no calendário básico

2010 será um marco para a Sociedade Brasileira de Pediatria com a inclusão de duas importantes vacinas no calendário básico para menores de dois anos. O combate a doença pneumocócica e a meningite meningocócica é uma questão antiga da entidade e agora conta a liberação pelo Ministério da Saúde (MS), das doses da Pneumo 10, desde o dia 14 de junho.

A imunização contra a meningite meningocócica C deve ocorrer somente no segundo semestre deste ano.Por pensar na prevenção e não no tratamento das doenças, a pediatra Maria Amália Saavedra há sete anos recomenda aos pais de seus pequenos pacientes a aplicação das doses, que até então são pagas e ou liberadas apenas para crianças com condições de saúde específicas, pelos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs). “Isso tem um impacto econômico muito grande, uma vez que estando os filhos doentes, a mãe, principalmente, não vai trabalhar e o custo com antibióticos é bem elevado, sem contar da angústia de ver a criança chorando de dor”, comenta. A especialista lembra ainda da repercussão nutricional, pois o enfermo perde o apetite e consequentemente o peso.

Fonte: Diário Popular - Pelotas.

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2010 será um marco para a Sociedade Brasileira de Pediatria com a inclusão de duas importantes vacinas no calendário básico para menores de dois anos. O combate a doença pneumocócica e a meningite meningocócica é uma questão antiga da entidade e agora conta a liberação pelo Ministério da Saúde (MS), das doses da Pneumo 10, desde o dia 14 de junho.

A imunização contra a meningite meningocócica C deve ocorrer somente no segundo semestre deste ano.Por pensar na prevenção e não no tratamento das doenças, a pediatra Maria Amália Saavedra há sete anos recomenda aos pais de seus pequenos pacientes a aplicação das doses, que até então são pagas e ou liberadas apenas para crianças com condições de saúde específicas, pelos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs). “Isso tem um impacto econômico muito grande, uma vez que estando os filhos doentes, a mãe, principalmente, não vai trabalhar e o custo com antibióticos é bem elevado, sem contar da angústia de ver a criança chorando de dor”, comenta. A especialista lembra ainda da repercussão nutricional, pois o enfermo perde o apetite e consequentemente o peso.

Fonte: Diário Popular - Pelotas.