Seis cidades do Rio Grande do Sul terão suas ruas tomadas de cor-de-rosa no mês de julho. A Caminhada das Vitoriosas, promovida pelo IMAMA – Instituto da Mama do RS acontecerá em Porto Alegre, no dia 18; em Três de Maio, no dia 10; em Cachoeira do Sul, no dia 14; em Triunfo, no dia 15; em Bento Gonçalves e Igrejinha, no dia 17. As ações integram a Semana da Luta contra o Câncer de Mama. “A conscientização é a principal arma na luta contra o câncer de mama. Trata-se de uma doença que, se descoberta cedo, pode ter até 95% de chances de cura.
No entanto, nossos índices de mortalidade, em especial no Rio Grande do Sul, continuam elevados”, afirma a mastologista Maira Caleffi, presidente do IMAMA. “Precisamos conscientizar nossas mulheres, nossos governantes e profissionais de saúde sobre a importância da detecção precoce. É inaceitável que se morra tanto de uma doença que pode ser curável em praticamente todos os casos”, ressalta. Números da doença – No Brasil, a cada 100 mil mulheres, há uma média de 49 casos da doença. Assim como nos demais países em desenvolvimento, a sobrevida média após cinco anos é de 57%. Na população mundial, é de 61%, enquanto nos países desenvolvidos aumenta para 73%.
IMAMA – O IMAMA é uma organização sem fins lucrativos, reconhecida pelo Ministério da Justiça como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que atua diretamente nos processos de educação, reabilitação, articulação e mobilização social em favor da saúde da mama
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Seis cidades do Rio Grande do Sul terão suas ruas tomadas de cor-de-rosa no mês de julho. A Caminhada das Vitoriosas, promovida pelo IMAMA – Instituto da Mama do RS acontecerá em Porto Alegre, no dia 18; em Três de Maio, no dia 10; em Cachoeira do Sul, no dia 14; em Triunfo, no dia 15; em Bento Gonçalves e Igrejinha, no dia 17. As ações integram a Semana da Luta contra o Câncer de Mama. “A conscientização é a principal arma na luta contra o câncer de mama. Trata-se de uma doença que, se descoberta cedo, pode ter até 95% de chances de cura.
No entanto, nossos índices de mortalidade, em especial no Rio Grande do Sul, continuam elevados”, afirma a mastologista Maira Caleffi, presidente do IMAMA. “Precisamos conscientizar nossas mulheres, nossos governantes e profissionais de saúde sobre a importância da detecção precoce. É inaceitável que se morra tanto de uma doença que pode ser curável em praticamente todos os casos”, ressalta. Números da doença – No Brasil, a cada 100 mil mulheres, há uma média de 49 casos da doença. Assim como nos demais países em desenvolvimento, a sobrevida média após cinco anos é de 57%. Na população mundial, é de 61%, enquanto nos países desenvolvidos aumenta para 73%.
IMAMA – O IMAMA é uma organização sem fins lucrativos, reconhecida pelo Ministério da Justiça como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que atua diretamente nos processos de educação, reabilitação, articulação e mobilização social em favor da saúde da mama