As emergências da Capital deverão padronizar seu sistema de classificação de risco e adotar o Protocolo de Manchester
O sistema, aplicado pela primeira vez em 1997 na cidade inglesa de mesmo nome, é utilizado por estabelecimentos de saúde de vários países europeus e de algumas cidades brasileiras. Por meio da identificação objetiva e sistemática dos critérios técnicos de gravidade, possibilita a priorização dos casos mais graves e garante maior agilidade ao atendimento.
Nesta quinta-feira, 1º, a Coordenação Municipal de Urgências da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Gerência de Interunidades de Emergência do Grupo Hospitalar Conceição realizam evento para apresentação do Protocolo aos seus profissionais de urgência e emergência. O encontro ocorrerá no Macro-Office Centro de Eventos e Negócios (rua Piauí, 183).
Segundo a coordenadora municipal de Urgências, Roberta Dalcin, muitas emergências da Capital já trabalham com a classificação de risco, mas não de forma padronizada. "Essa é mais uma ferramenta para ordenar o fluxo de atendimento, que, acompanhada de reestruturação interna das emergências e melhora dos fluxos de internação da Capital, pode desafogar as emergências, afirma.
A classificação de risco consiste na identificação das prioridades e no atendimento dentro de prazos de tempo preestabelecidos, dando maior agilidade ao atendimento dos casos graves. Após o acolhimento, o paciente passa pela triagem e recebe uma classificação de gravidade, indicada por cores.
No sistema a ser implantado em Porto Alegre, casos considerados não urgentes serão encaminhados aos postos de saúde. Nos pronto-atendimentos Cruzeiro do Sul, Bom Jesus e Lomba do Pinheiro, cerca de 90% dos pacientes apresentam situações pouco urgentes ou sem urgência.
PROTOCOLO DE MANCHESTER
Cores/ Gravidade /Tempo máximo de espera
Vermelho / emergente / atendimento imediato
Laranja / muito urgente / 10 minutos
Amarelo / urgente / 60 minutos
Verde / pouco urgente / 2 horas
Azul / não urgente / 4 horas
Autor: Redação
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Alegre / RS
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O sistema, aplicado pela primeira vez em 1997 na cidade inglesa de mesmo nome, é utilizado por estabelecimentos de saúde de vários países europeus e de algumas cidades brasileiras. Por meio da identificação objetiva e sistemática dos critérios técnicos de gravidade, possibilita a priorização dos casos mais graves e garante maior agilidade ao atendimento.
Nesta quinta-feira, 1º, a Coordenação Municipal de Urgências da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Gerência de Interunidades de Emergência do Grupo Hospitalar Conceição realizam evento para apresentação do Protocolo aos seus profissionais de urgência e emergência. O encontro ocorrerá no Macro-Office Centro de Eventos e Negócios (rua Piauí, 183).
Segundo a coordenadora municipal de Urgências, Roberta Dalcin, muitas emergências da Capital já trabalham com a classificação de risco, mas não de forma padronizada. "Essa é mais uma ferramenta para ordenar o fluxo de atendimento, que, acompanhada de reestruturação interna das emergências e melhora dos fluxos de internação da Capital, pode desafogar as emergências, afirma.
A classificação de risco consiste na identificação das prioridades e no atendimento dentro de prazos de tempo preestabelecidos, dando maior agilidade ao atendimento dos casos graves. Após o acolhimento, o paciente passa pela triagem e recebe uma classificação de gravidade, indicada por cores.
No sistema a ser implantado em Porto Alegre, casos considerados não urgentes serão encaminhados aos postos de saúde. Nos pronto-atendimentos Cruzeiro do Sul, Bom Jesus e Lomba do Pinheiro, cerca de 90% dos pacientes apresentam situações pouco urgentes ou sem urgência.
PROTOCOLO DE MANCHESTER
Vermelho / emergente / atendimento imediato
Laranja / muito urgente / 10 minutos
Amarelo / urgente / 60 minutos
Verde / pouco urgente / 2 horas
Azul / não urgente / 4 horas
Autor: Redação